The autistic should not be understood as someone who cannot learn, but as a person who has different ways of achieving this learning. Among the characteristics of the disorder, it can be mentioned: impairment in social interactions, deficiencies in verbal and non-verbal communication and limitation of activities and interests. The objective of the present work is to understand how the school inclusion of an autistic child can help them to socialize without discrimination. The methodology used to carry out this work was a literature review. Scientific articles found in databases such as: SciELO, ERIC, Educ@ and Periódicos Portal Capes were used. Scientific works appropriate to the theme, made available in Portuguese between the years 2002 to 2022, were selected. The inclusion of autistic children must go far beyond their presence in the classroom, it must aim, above all, at learning and developing skills and potential, overcoming difficulties. The inclusion of autistic children in regular classes cannot be synonymous with enrollment . It is essential that public policies seek, as a first step, to give priority to adequate and continuous training for teachers. Without this action, no pedagogical intervention will be possible.
El autista no debe entenderse como alguien que no puede aprender, sino como una persona que tiene diferentes formas de lograr este aprendizaje. Entre las características del trastorno se pueden mencionar: deterioro en las interacciones sociales, deficiencias en la comunicación verbal y no verbal y limitación de actividades e intereses. El objetivo del presente trabajo es comprender cómo la inclusión escolar de un niño autista puede ayudarlo a socializar sin discriminación. La metodología utilizada para llevar a cabo este trabajo fue una revisión de la literatura. Se utilizaron artículos científicos encontrados en bases de datos como: SciELO, ERIC, Educ@ y Periódicos Portal Capes. Fueron seleccionados trabajos científicos apropiados al tema, disponibles en portugués entre los años 2002 a 2022. La inclusión de niños autistas debe ir mucho más allá de su presencia en el aula, debe apuntar, sobre todo, al aprendizaje y desarrollo de habilidades y potencialidades, superación de dificultades.La inclusión de niños autistas en clases regulares no puede ser sinónimo de matrícula . Es fundamental que las políticas públicas busquen, como primer paso, dar prioridad a la formación adecuada y continua de los docentes. Sin esta acción, ninguna intervención pedagógica será posible.
O autista não deve ser compreendido como alguém que não consegue aprender, mas, sim, como uma pessoa que tem formas diferentes para alcançar este aprendizado. Dentre as características do transtorno, pode-se citar: os prejuízos nas interações sociais, deficiências na comunicação verbal e não-verbal e a limitação das atividades e dos interesses. O objetivo do presente trabalho é compreender como a inclusão escolar de uma criança autista pode auxiliá-la para um convívio social sem discriminações. A metodologia utilizada para a realização deste trabalho foi uma revisão de literatura. Utilizaram-se artigos científicos encontrados em bancos de dados como: SciELO, ERIC, Educ@ e Periódicos Portal Capes. Foram selecionados os trabalhos científicos apropriados ao tema, disponibilizados na língua portuguesa entre os anos de 2002 a 2022. Incluir não é só depositar a criança em uma sala de aula comum, é encontrar meios para que essa criança aprenda, se integre, se socialize. A inclusão da criança autista deve estar muito além da sua presença na sala de aula, deve almejar, sobretudo, a aprendizagem e o desenvolvimento das habilidades e potencialidades, superando as dificuldades. A inclusão de crianças autistas em classes regulares não pode ser sinônimo de matrícula. Faz-se mister que as políticas públicas busquem como primeiro passo dar prioridade à formação adequada e continuada para os professores. Sem essa ação, nenhuma intervenção pedagógica se fará possível. sobretudo, a aprendizagem e o desenvolvimento das habilidades e potencialidades, superando as dificuldades. A inclusão de crianças autistas em classes regulares não pode ser sinônimo de matrícula. Faz-se mister que as políticas públicas busquem como primeiro passo dar prioridade à formação adequada e continuada para os professores. Sem essa ação, nenhuma intervenção pedagógica se fará possível. sobretudo, a aprendizagem e o desenvolvimento das habilidades e potencialidades, superando as dificuldades. A inclusão de crianças autistas em classes regulares não pode ser sinônimo de matrícula. Faz-se mister que as políticas públicas busquem como primeiro passo dar prioridade à formação adequada e continuada para os professores. Sem essa ação, nenhuma intervenção pedagógica se fará possível.
